Nos primeiros anos de minha vida eu cai constantemente até que se detectou a causa, com a glaucoma controlada passei a viver normalmente.
Aos 13 anos eu já era líder estudantil e como minha escola estava promovendo um festival eu estava trabalhando muito.Tudo já estava arrumado só faltando um sanfoneiro.
A prof. de música,d.Maria Célia e eu fomos conversar com o melhor sanfoneiro da cidade,como ele era amigo de meu pai concordou em ir.
Estávamos voltando,numa conversa muito animada,eu andava distraidamente até que num desnível de calçada fui para o chão.Caí de cara no cimento da calçada, quebrando o vomer e machucando muito o rosto.
Participei do festival com a cabeça e parte do rosto enfaixado.Só voltei ao normal depois de 120 dias.
Esse tombo me machucou bastante,mas pior que ele foi o tombo que levei enquanto jogava basquete pelo Tenis Clube de Bauru.Como era final de campeonato todas nos dávamos o sangue no jogo.O jogo estava empatado e eu peguei a bola e a remessei ,fiz os 3 pontos mas fui jogada , e ao cair tive uma complicação no joelho esquerdo que me impossibilitou de voltar a jogar.
Morando em Apiai, gravida de 9 meses do André Luiz,fui as compras e uma vizinha pediu que eu trouxesse 2 dúzias de ovos.
Enquanto eu fazia compras caiu uma chuva forte.Na frente da minha casa tinha uma escada de 5 degraus que ficou toda molhada.Chegando em casa,eu com uma barriga imensa,peguei cada dúzia de ovo em uma mão.
Ao descer a escada,escorreguei e cai rolando escada a baixo.Dos ovos nada sobrou nada aconteceu comigo ou com o bebe,mas destoxiquei meu fígado de tanto rir.
No meu corpo restaram os hematomas,mesmo após o nascimento do Andre Luiz que se deu 2 dias depois.
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