6 de abr. de 2011

Quando achamos que tudo estava perdido, aparece a solução!

Meu filho crescia forte bajulado pelos avós de coração, e os de sangue. Aos 3 meses já sentava e aos oito meses andou.Eu não estava satisfeita morando com meus sogros.Essa não era a família que eu queria para meu filho.Eram pessoas sem estrutura  que mentiam umas para outras  Quando casei não procurava um homem para me sustentar, mas sim um homem com quem eu pudesse formar uma família.
Na casa dos meus sogros isso não estava acontecendo . Acreditando que tudo podia melhorar, fui deixando o tempo passar até que não deu mais.Uma noite arrumei as roupas minha e de meu filho, e parti, deixando bem claro que só voltaria se fosse em uma casa só nossa.  Fui apoiada pelo meu pai e por meus amigos, que muito me ajudaram nessa fase triste da minha vida. Continuei trabalhando, mas meu marido nunca soube onde eu estava com meu filho.Por ocasião do dia do Corpus Cristi, a escola costumava decorar uma rua e eu fui convocada para desenhar. Minha irmã disse ao meu marido onde e quando estaria lá.Ele me procura e  disse que havia comprado uma casinha para nós, e eu voltei.A casa era só tres comodos, o fogão era emprestado pelo meu sogro.era elétrico, dava cada choque! Com o tempo ampliei, fazendo uma sala,cozinha e lavandaria apesar de ADORAR esse local eu nunca a terminei, mudei antes e quem a comprou não mexer em nada, só a terminou. A última vez que passei por lá a saudade foi imensa.
Quando se é feliz o tempo passa rápido.

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