
Todos os médicos possíveis me consultaram.Todos os tratamentos foram feitos mas nada de eu sarar.
Não era todo dia que eu andava dormindo.Nunca se chegou a que me fazia andar dormindo´.
Quando mudamos para a rua Stélio Machado Loureiro eu comecei a sair de casa e ir para a rua.
Como o quarto de minha avó Bárbara ficava do lado do meu ,era ela que acordava quando eu levantava.

Por mais que minha mãe escondesse a chave da porta eu conseguia achar,abrir a porta e sair pela rua.
Após a morte de minha avó Bárbara o problema se agravou e eu passei a andar quase todas as noites.
A pesar de sair, ao acordar em minha cama,onde minha mãe havia me colocado eu nunca me lembrava de nada ,muito menos do que sonhara.

De repente eu acordo apavorada,recebendo toda a água de um cano que saia da casa da Ondina.
Mamãe me abraça tentando me acalmar e aos prantos ela me leva até casa.
Eu tremia enquanto contava para meus pais que estava fugindo de umas pessoas sinistras,todas de preto,que soltavam faiscas pelos dedos.
Essa foi a última vez que sai dormindo,mas até hoje é comum eu acordar sentada na cama e as vezes até falando com alguém!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
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